Eu queria ver
Mas brevemente esquecer
Queria poder ser
Tudo que se pode fazer
Escutar o que se quer ouvir
Rir de tudo que se pode chorar
Eu queria era viver
Não mais sobreviver
Flavio Ramires
Ramires AI Crew
sábado, 21 de abril de 2012
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Senhora Maria
Senhora nossa
Que lava, cozinha e passa
Com o olho cheio de lagrima
Espera minha volta na madrugada
Mesmo sem amor segue sem reclamar
Na manhã prepara o café e vai trabalhar
Deixa o almoço pronto é só esquentar
A louça suja para quando voltar
Me explica que um dia não vai estar mais la
Ensina a sempre me por no meu lugar
E sei que não importa quanto eu demorá
Sempre vai estar de braços abertos para me abraçar
Flavio Dos Santos Bergamin
Que lava, cozinha e passa
Com o olho cheio de lagrima
Espera minha volta na madrugada
Mesmo sem amor segue sem reclamar
Na manhã prepara o café e vai trabalhar
Deixa o almoço pronto é só esquentar
A louça suja para quando voltar
Me explica que um dia não vai estar mais la
Ensina a sempre me por no meu lugar
E sei que não importa quanto eu demorá
Sempre vai estar de braços abertos para me abraçar
Flavio Dos Santos Bergamin
sábado, 27 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Fazem-me andar de pé no chão
Colocam-me na contramão
Em frente aos meus olhos a televisão
O plin-plin alertando o começo do domingão
Do ônibus eu escuto a reclamação
O amor mal dado pedindo separação
A felicidade em ver no prato o arroz com feijão
No fim do mês o dinheiro guardado da prestação
E assim segue todos em uma grande ilusão
Flavio Ramires
Colocam-me na contramão
Em frente aos meus olhos a televisão
O plin-plin alertando o começo do domingão
Do ônibus eu escuto a reclamação
O amor mal dado pedindo separação
A felicidade em ver no prato o arroz com feijão
No fim do mês o dinheiro guardado da prestação
E assim segue todos em uma grande ilusão
Flavio Ramires
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Seu cigarro
Me diz de que valeu
Pisar no semelhante teu
Se agora está numa cama pedindo a deus
Muitos pecados você cometeu
E todo o dinheiro seu?
E os amigos onde se meteu?
E sua esposa jovem e bonita o que aconteceu?
E seu filho lembra do carro que você prometeu?
Todos esses anos quem esteve com você? só eu!
Mas não se esqueça do testamento
Pós sua hora está chegando
Muitos esperam por esse momento
Trague-me e veja o que faço
Por fim sou seu ultimo maço
Flavio Ramires
Pisar no semelhante teu
Se agora está numa cama pedindo a deus
Muitos pecados você cometeu
E todo o dinheiro seu?
E os amigos onde se meteu?
E sua esposa jovem e bonita o que aconteceu?
E seu filho lembra do carro que você prometeu?
Todos esses anos quem esteve com você? só eu!
Mas não se esqueça do testamento
Pós sua hora está chegando
Muitos esperam por esse momento
Trague-me e veja o que faço
Por fim sou seu ultimo maço
Flavio Ramires
quarta-feira, 6 de julho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Cadê os jovens que enfrentaram Canhões?
Cadê a musica que arrastou multidões?
E o sonho de o mundo mudar?
Será que todos pararam de sonhar?
E aquela vontade e o brilho no olhar?
Não tinham medo de a vida entregar
Em todas as partes estavam aos milhões
Eram nas escolas, campos e construções.
Quem roubou o sonho e a esperança?
Quem matou a verdade de nossas crianças?
Quem usou da mídia pra enganar?
Quem te contou que os jovens pararam de lutar?
Pois é mentira e estou aqui para provar
Flavio Ramires
Cadê a musica que arrastou multidões?
E o sonho de o mundo mudar?
Será que todos pararam de sonhar?
E aquela vontade e o brilho no olhar?
Não tinham medo de a vida entregar
Em todas as partes estavam aos milhões
Eram nas escolas, campos e construções.
Quem roubou o sonho e a esperança?
Quem matou a verdade de nossas crianças?
Quem usou da mídia pra enganar?
Quem te contou que os jovens pararam de lutar?
Pois é mentira e estou aqui para provar
Flavio Ramires
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sábado, 19 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
A vida passando
Eu não compreendo
O filme que eu vi ontem
Hoje eu estou revendo
Pessoas morrem
E outras estão nascendo
A vida passa lentamente no meu cigarro
A poluição aumenta com o aumento de carro
A decadência musical
Com a futilidade irracional
Mostrando seu corpo
Pra quem sabe conseguir um real
O amor hoje está guardado em fita cassete
Mas a pornografia está livre na internet
Flavio Ramires
Eu não compreendo
O filme que eu vi ontem
Hoje eu estou revendo
Pessoas morrem
E outras estão nascendo
A vida passa lentamente no meu cigarro
A poluição aumenta com o aumento de carro
A decadência musical
Com a futilidade irracional
Mostrando seu corpo
Pra quem sabe conseguir um real
O amor hoje está guardado em fita cassete
Mas a pornografia está livre na internet
Flavio Ramires
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Essa vida que sigo em frente olhando para trás
Pois em minha frente não olho mais
Indignado estou por ver meu povo jaz
Meu sangue negro derramando no chão
O sangue de um povo que lutou na escravidão
Um sangue de um passado que não temia a luta
Em minha frente à vergonha de um povo que só vive a escuta
Flavio Ramires
Pois em minha frente não olho mais
Indignado estou por ver meu povo jaz
Meu sangue negro derramando no chão
O sangue de um povo que lutou na escravidão
Um sangue de um passado que não temia a luta
Em minha frente à vergonha de um povo que só vive a escuta
Flavio Ramires
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Veja o sol, dizendo bom dia ao amanhecer
Não importando-se com classe social
Ou com a cor da pele
Ao cair da tarde, continua a brilhar para todos
E por fim se acabar com o anoitecer, dizendo até amanha
E então vem a lua, tão misteriosa e transparente
Inspiração de tantos poetas
Alvo de antigos Profetas
Tão tímida e delinqüente
Ilumina a escuridão de seus dependentes.
Flavio Ramires
Não importando-se com classe social
Ou com a cor da pele
Ao cair da tarde, continua a brilhar para todos
E por fim se acabar com o anoitecer, dizendo até amanha
E então vem a lua, tão misteriosa e transparente
Inspiração de tantos poetas
Alvo de antigos Profetas
Tão tímida e delinqüente
Ilumina a escuridão de seus dependentes.
Flavio Ramires
quarta-feira, 2 de junho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Amigo?
No final ele sempre vai dizer
Que não conhece Você
Foi apenas uma amizade por dinheiro
Uma amizade de bar
Uma amizade que se perde no ar
Quando o dinheiro acabar
Apenas um amigo de brisa
Que te procura quando precisa
E não por sua companhia
Flavio Ramirez
Que não conhece Você
Foi apenas uma amizade por dinheiro
Uma amizade de bar
Uma amizade que se perde no ar
Quando o dinheiro acabar
Apenas um amigo de brisa
Que te procura quando precisa
E não por sua companhia
Flavio Ramirez
Zumbi a Nação!
Senhor dono de senzala
Tome Cuidado, cuidado por ai
Pois um homem lhe procura
Cujo o nome é zumbi
Zumbi é dos palmares
Zumbi é a salvação
Zumbi é todos os ares
Zumbi a imaginação
Escravo que correu pro mato
Crioulo que morreu no barco
Negro acorrentado
Afro amaldiçoado
Lusitano desgraçado
Com a pólvora e todo valente
Lusitano desgraçado
Quero ver sem a corrente
Flavio Ramires
Tome Cuidado, cuidado por ai
Pois um homem lhe procura
Cujo o nome é zumbi
Zumbi é dos palmares
Zumbi é a salvação
Zumbi é todos os ares
Zumbi a imaginação
Escravo que correu pro mato
Crioulo que morreu no barco
Negro acorrentado
Afro amaldiçoado
Lusitano desgraçado
Com a pólvora e todo valente
Lusitano desgraçado
Quero ver sem a corrente
Flavio Ramires
segunda-feira, 26 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Dia de missa
A mulher com seu amante
Esperando seu marido retornar
Do seu suposto trabalho
Seu marido na boate
Se divertindo com seus supostos amigos
Ao retornar a casa aquele suposto laço familiar
Tantos pecados cometidos, tantas mentiras ditas
Mas amanha todos serão supostamente perdoados
Pois é dia de missa.
Flavio Ramires
Esperando seu marido retornar
Do seu suposto trabalho
Seu marido na boate
Se divertindo com seus supostos amigos
Ao retornar a casa aquele suposto laço familiar
Tantos pecados cometidos, tantas mentiras ditas
Mas amanha todos serão supostamente perdoados
Pois é dia de missa.
Flavio Ramires
sábado, 10 de abril de 2010
Antonio barreto ( frase de o BBB)
Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.
Onde, porque e o que?
Hoje acordei com uma vontade
de saber aonde irei parar
até aonde conseguirei alcançar
Quanto mas irei agüentar
Não vejo respostas
Não vejo propostas
Só tive derrotas
E porque ainda continuo
E porque ainda me reconstruo
Por que penso que posso mudar
Por que penso que posso ganhar
Tenho tantas duvidas
Tantas Perguntas
Mas só serão respondidas
Quando eu partir
Flavio Ramires
de saber aonde irei parar
até aonde conseguirei alcançar
Quanto mas irei agüentar
Não vejo respostas
Não vejo propostas
Só tive derrotas
E porque ainda continuo
E porque ainda me reconstruo
Por que penso que posso mudar
Por que penso que posso ganhar
Tenho tantas duvidas
Tantas Perguntas
Mas só serão respondidas
Quando eu partir
Flavio Ramires
Quem dera
Quem dera tudo fosse resolvido
Com poesias, e palavras sinceras
Quem dera tudo fosse divido
E não existissem mais misérias
Flavio Ramires
Com poesias, e palavras sinceras
Quem dera tudo fosse divido
E não existissem mais misérias
Flavio Ramires
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Artistas ou Arte?
Artistas não fazem arte
Artistas fazem dinheiro
Artistas não mostram sua face
Artistas mostram seu rosto
Artistas atuam e são esquecidos
Mas quem faz a Arte são eternamente reconhecidos
Flavio Ramires
Artistas fazem dinheiro
Artistas não mostram sua face
Artistas mostram seu rosto
Artistas atuam e são esquecidos
Mas quem faz a Arte são eternamente reconhecidos
Flavio Ramires
domingo, 4 de abril de 2010
Ode a Chico Buarque
Todo aquele ato revolucionario
São guardados na lembrança
De um pobre operário
Que nao perde a esperança
Suas frases e poesias
Cantaram a liberdade
Barraram ventanias
E mudaram a Realidade
Flavio Ramires
São guardados na lembrança
De um pobre operário
Que nao perde a esperança
Suas frases e poesias
Cantaram a liberdade
Barraram ventanias
E mudaram a Realidade
Flavio Ramires
Reflexão
futuro
haverá lugar para agente viver
haverá amor para compartilhar
haverá frutos para se colher
haverá agua para se beber
Não é nesse mundo que quero viver
Não é nesse mundo que quero ver meu filho crescer
So de pensar que esse será nosso futuro
Ja penso em voltar para o passado!
haverá lugar para agente viver
haverá amor para compartilhar
haverá frutos para se colher
haverá agua para se beber
Não é nesse mundo que quero viver
Não é nesse mundo que quero ver meu filho crescer
So de pensar que esse será nosso futuro
Ja penso em voltar para o passado!
Um ser
Não é o cabelo de um homem
Que o faz pensar!
Não é o vestir-se de um homem
Que o faz falar!
Sim suas atitudes
Que o faz ser ele!
Que o faz pensar!
Não é o vestir-se de um homem
Que o faz falar!
Sim suas atitudes
Que o faz ser ele!
Ode a Embu
Embu terra das artes
Terra de tanta cultura
Que hospeda pessoas de todas as partes
Acolhendo-as com sua ternura
Terra de arte e poesia
de Sakai, Assis e Solano
Terra que me traz alegria
E é pra ti Embu que eu canto
Terra de tanta cultura
Que hospeda pessoas de todas as partes
Acolhendo-as com sua ternura
Terra de arte e poesia
de Sakai, Assis e Solano
Terra que me traz alegria
E é pra ti Embu que eu canto
terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Libertás
Libertás
Os pés cansados de andar légua tirana
A tristeza estampada na cara
As mãos cansadas de cortar cana
A fome seca meu rosto
Não tanto como o sol em meu corpo
A chuva ainda há de cair
Ou cairei eu de esperar
Esperar o tempo mudar
Essa tempestade que não quer acabar
Essa chuva de sangue
Que altera a cor do mar
E essa canção que me faz chorar
Quero viver a realidade
De um povo em liberdade
Flavio Ramires
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Mãos Negras
Mãos Negras
Seu templo levantado
Com suor escravizado
Como pode bater no peito
E dizer que graças a você
Tudo isso foi conquistado
Como teve coragem?
E todo sangue negro derramado?
Flavio Ramires
Seu templo levantado
Com suor escravizado
Como pode bater no peito
E dizer que graças a você
Tudo isso foi conquistado
Como teve coragem?
E todo sangue negro derramado?
Flavio Ramires
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O sonho de um mundo melhor
O sonho de um mundo melhor
Ohhh meu deus!!!
Eu nao pude acreditar no que eu
consegui ver
Todas as
pessoas vivendo numa
transparente fraternidade
e nao existia mais aquela
lenda
Chamada Desigualdade!!!!!
Eu nao acredito mais nos meus sonhos
Bruno Caulfield
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Acordem!
Acordem!
Tentei acordar de um pesadelo
Onde pessoas passam fome
Onde a corrupção não tem limites
Onde destruímos o meio ambiente e tudo que o habita
Aonde a vida vem em segundo plano
E o dinheiro e o poder em primeiro
Foi ai que acordei ufa
E descobri que nada daquilo e verdade
Era só mais um pesadelo
Falta todos acordarem agora
E descobrir o mundo em que vivo
Eles não sabem que aqui e o paraíso
Flavio Ramires
Tentei acordar de um pesadelo
Onde pessoas passam fome
Onde a corrupção não tem limites
Onde destruímos o meio ambiente e tudo que o habita
Aonde a vida vem em segundo plano
E o dinheiro e o poder em primeiro
Foi ai que acordei ufa
E descobri que nada daquilo e verdade
Era só mais um pesadelo
Falta todos acordarem agora
E descobrir o mundo em que vivo
Eles não sabem que aqui e o paraíso
Flavio Ramires
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Até quando?
Até quando?
Finjo que o tempo passa
Enquanto caminho
Minha vida tão sem graça
Em meio a tanto espinho
Preciso de um gole de cachaça
Pra ver se consigo engolir tanta desgraça
Flavio Ramires
Finjo que o tempo passa
Enquanto caminho
Minha vida tão sem graça
Em meio a tanto espinho
Preciso de um gole de cachaça
Pra ver se consigo engolir tanta desgraça
Flavio Ramires
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Falsos moralistas
Falsos moralistas dizem a verdade
Mas não fazem nada pra mudar a realidade
Acham que são os donos da razão
Dizem muitas coisas em vão
Dizem pra não fazer
Dizem para não dizer
Dizem o que fazer
Dizem o que dizer
Mas não quer dizer que eles façam
São parasitas da sociedade
Só sabem distorcer a verdade
São seus inimigos
Cuidado com esses indivíduos
Querem fazer a sua cabeça
Por isso nunca se esqueça
Não acredite nesses cusões
Pense por você, sei que tem capacidade
Sei que pode mudar a humanidade!
Flavio Ramires
Mas não fazem nada pra mudar a realidade
Acham que são os donos da razão
Dizem muitas coisas em vão
Dizem pra não fazer
Dizem para não dizer
Dizem o que fazer
Dizem o que dizer
Mas não quer dizer que eles façam
São parasitas da sociedade
Só sabem distorcer a verdade
São seus inimigos
Cuidado com esses indivíduos
Querem fazer a sua cabeça
Por isso nunca se esqueça
Não acredite nesses cusões
Pense por você, sei que tem capacidade
Sei que pode mudar a humanidade!
Flavio Ramires
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Embu e o outro lado da BR
Embu e o outro lado da BR
De um lado a dor
Do outro a fantasia
De um lado sofrimento
Do outro a poesia
De um lado a pobreza
Do outro a riqueza
De um lado a tristeza
Do outro a alegria
De um lado pessoas passando fome
Do outro turistas comendo bem
De um lado a sujeira e exposta
Do outro a sujeira e escondida
De um lado o futuro
Do outro a esperança perdida
Flavio Ramires
Esse poema conta a historia de uma divisão entre o lado pobre da BR e o outro turístico da BR que e conhecido como centro de Embu das Artes e as diferenças dos dois!
Pois é pra que?
Pois é pra que?
Penso o que talvez ninguém mais pense
Ou pensa e não expressa seus pensamentos
Penso em sumir desse mundo ou nesse mundo sumir
Não quero mais pensar que o mundo vai melhorar
Estou cansado de viver em ilusões
Estou cansado de os ouvires falando que tudo vai mudar
Estou cansado de não tentar mudar
Mas tenho que sonhar, pois não sou hipócrita
Sei que enquanto eu viver nada vai mudar
Pois somos solitários em meio
A tantas pessoas
Olham-se e não se falam
Esbarram-se e não nos comprimentam
Somos tão diferentes assim?
Flavio Ramires
Penso o que talvez ninguém mais pense
Ou pensa e não expressa seus pensamentos
Penso em sumir desse mundo ou nesse mundo sumir
Não quero mais pensar que o mundo vai melhorar
Estou cansado de viver em ilusões
Estou cansado de os ouvires falando que tudo vai mudar
Estou cansado de não tentar mudar
Mas tenho que sonhar, pois não sou hipócrita
Sei que enquanto eu viver nada vai mudar
Pois somos solitários em meio
A tantas pessoas
Olham-se e não se falam
Esbarram-se e não nos comprimentam
Somos tão diferentes assim?
Flavio Ramires
domingo, 18 de outubro de 2009
Alienação
Não quero ser igual a você
Não penso como você
Não faço o que você faz
Por que me discrimina
Por que me acha estranho:
Por meu cabelo ser diferente
Por eu me vestir diferente
Por eu agir diferente.
Saio com pessoas diferentes
Não discrimino ninguém
Pois todo tem direitos iguais
Você me rotula
Chama-me de alternativo
Eu quero que você vá se fuder.
Não sou alienado que nem você
Não quero ser pop star
Não quero aparecer
Quero desaparecer
Quero falar com alguém
Que precise de alguém pra
Falar também.
Flavio Ramires
Não penso como você
Não faço o que você faz
Por que me discrimina
Por que me acha estranho:
Por meu cabelo ser diferente
Por eu me vestir diferente
Por eu agir diferente.
Saio com pessoas diferentes
Não discrimino ninguém
Pois todo tem direitos iguais
Você me rotula
Chama-me de alternativo
Eu quero que você vá se fuder.
Não sou alienado que nem você
Não quero ser pop star
Não quero aparecer
Quero desaparecer
Quero falar com alguém
Que precise de alguém pra
Falar também.
Flavio Ramires
Jovem para os jovens
Criando poemas e tentando fazer a juventude acordar pois somos
a unica solução para acabar com tanta opressão e dor
causada ao povo e ao ambiente
a unica solução para acabar com tanta opressão e dor
causada ao povo e ao ambiente
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