terça-feira, 23 de novembro de 2010

A vida se faz de arte e poesia
E faço da minha arte a poesia da minha vida
E da minha poesia faço uma vida de arte!



Flavio Ramires

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Essa vida que sigo em frente olhando para trás
Pois em minha frente não olho mais
Indignado estou por ver meu povo jaz
Meu sangue negro derramando no chão
O sangue de um povo que lutou na escravidão
Um sangue de um passado que não temia a luta
Em minha frente à vergonha de um povo que só vive a escuta


Flavio Ramires

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Lembro de um tempo em que o povo lutava
Lembro de um tempo em que o povo Cantava
Lembro de um tempo em que o povo pensava
A luta a cantoria e o pensamento
Já se perdeu no tempo
E ficou guardada no esquecimento


Flavio Ramires
Ando, vendo o povo sofrendo em infinita miséria
Ando, não sei nem como ando e sempre me perguntado
Por que muitos têm tanto e outros milhares nem tanto?


Flavio Ramires