Acordem!
Tentei acordar de um pesadelo
Onde pessoas passam fome
Onde a corrupção não tem limites
Onde destruímos o meio ambiente e tudo que o habita
Aonde a vida vem em segundo plano
E o dinheiro e o poder em primeiro
Foi ai que acordei ufa
E descobri que nada daquilo e verdade
Era só mais um pesadelo
Falta todos acordarem agora
E descobrir o mundo em que vivo
Eles não sabem que aqui e o paraíso
Flavio Ramires
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Até quando?
Até quando?
Finjo que o tempo passa
Enquanto caminho
Minha vida tão sem graça
Em meio a tanto espinho
Preciso de um gole de cachaça
Pra ver se consigo engolir tanta desgraça
Flavio Ramires
Finjo que o tempo passa
Enquanto caminho
Minha vida tão sem graça
Em meio a tanto espinho
Preciso de um gole de cachaça
Pra ver se consigo engolir tanta desgraça
Flavio Ramires
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Falsos moralistas
Falsos moralistas dizem a verdade
Mas não fazem nada pra mudar a realidade
Acham que são os donos da razão
Dizem muitas coisas em vão
Dizem pra não fazer
Dizem para não dizer
Dizem o que fazer
Dizem o que dizer
Mas não quer dizer que eles façam
São parasitas da sociedade
Só sabem distorcer a verdade
São seus inimigos
Cuidado com esses indivíduos
Querem fazer a sua cabeça
Por isso nunca se esqueça
Não acredite nesses cusões
Pense por você, sei que tem capacidade
Sei que pode mudar a humanidade!
Flavio Ramires
Mas não fazem nada pra mudar a realidade
Acham que são os donos da razão
Dizem muitas coisas em vão
Dizem pra não fazer
Dizem para não dizer
Dizem o que fazer
Dizem o que dizer
Mas não quer dizer que eles façam
São parasitas da sociedade
Só sabem distorcer a verdade
São seus inimigos
Cuidado com esses indivíduos
Querem fazer a sua cabeça
Por isso nunca se esqueça
Não acredite nesses cusões
Pense por você, sei que tem capacidade
Sei que pode mudar a humanidade!
Flavio Ramires
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Embu e o outro lado da BR
Embu e o outro lado da BR
De um lado a dor
Do outro a fantasia
De um lado sofrimento
Do outro a poesia
De um lado a pobreza
Do outro a riqueza
De um lado a tristeza
Do outro a alegria
De um lado pessoas passando fome
Do outro turistas comendo bem
De um lado a sujeira e exposta
Do outro a sujeira e escondida
De um lado o futuro
Do outro a esperança perdida
Flavio Ramires
Esse poema conta a historia de uma divisão entre o lado pobre da BR e o outro turístico da BR que e conhecido como centro de Embu das Artes e as diferenças dos dois!
Pois é pra que?
Pois é pra que?
Penso o que talvez ninguém mais pense
Ou pensa e não expressa seus pensamentos
Penso em sumir desse mundo ou nesse mundo sumir
Não quero mais pensar que o mundo vai melhorar
Estou cansado de viver em ilusões
Estou cansado de os ouvires falando que tudo vai mudar
Estou cansado de não tentar mudar
Mas tenho que sonhar, pois não sou hipócrita
Sei que enquanto eu viver nada vai mudar
Pois somos solitários em meio
A tantas pessoas
Olham-se e não se falam
Esbarram-se e não nos comprimentam
Somos tão diferentes assim?
Flavio Ramires
Penso o que talvez ninguém mais pense
Ou pensa e não expressa seus pensamentos
Penso em sumir desse mundo ou nesse mundo sumir
Não quero mais pensar que o mundo vai melhorar
Estou cansado de viver em ilusões
Estou cansado de os ouvires falando que tudo vai mudar
Estou cansado de não tentar mudar
Mas tenho que sonhar, pois não sou hipócrita
Sei que enquanto eu viver nada vai mudar
Pois somos solitários em meio
A tantas pessoas
Olham-se e não se falam
Esbarram-se e não nos comprimentam
Somos tão diferentes assim?
Flavio Ramires
domingo, 18 de outubro de 2009
Alienação
Não quero ser igual a você
Não penso como você
Não faço o que você faz
Por que me discrimina
Por que me acha estranho:
Por meu cabelo ser diferente
Por eu me vestir diferente
Por eu agir diferente.
Saio com pessoas diferentes
Não discrimino ninguém
Pois todo tem direitos iguais
Você me rotula
Chama-me de alternativo
Eu quero que você vá se fuder.
Não sou alienado que nem você
Não quero ser pop star
Não quero aparecer
Quero desaparecer
Quero falar com alguém
Que precise de alguém pra
Falar também.
Flavio Ramires
Não penso como você
Não faço o que você faz
Por que me discrimina
Por que me acha estranho:
Por meu cabelo ser diferente
Por eu me vestir diferente
Por eu agir diferente.
Saio com pessoas diferentes
Não discrimino ninguém
Pois todo tem direitos iguais
Você me rotula
Chama-me de alternativo
Eu quero que você vá se fuder.
Não sou alienado que nem você
Não quero ser pop star
Não quero aparecer
Quero desaparecer
Quero falar com alguém
Que precise de alguém pra
Falar também.
Flavio Ramires
Jovem para os jovens
Criando poemas e tentando fazer a juventude acordar pois somos
a unica solução para acabar com tanta opressão e dor
causada ao povo e ao ambiente
a unica solução para acabar com tanta opressão e dor
causada ao povo e ao ambiente
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